segunda-feira, 31 de agosto de 2020

DEZ ANOS SEM ANTÔNIO PERDIGÃO

 

                   foto:Reprodução

 
  Hoje faz 10 anos que faleceu o Historiador Antônio Luiz Perdigão Batista,o saudoso Antônio Perdigão do Museu. E tive a honra de ter conhecido.
Antônio Luiz Perdigão Batista,nasceu em 15 de novembro de 1918,no alto do Bairro Santo Antônio,em Queluz (atual Cons. Lafaiete),filho de Igídio José Batista e Alzira Perdigão.
  Segundo Wagner Vieira,Perdigão era uma pessoa a frente do seu tempo. Desde menino,tinha mania de colecionar "coisas velhas",no entender das pessoas comuns. Na década de 1950,Perdigão mudou-se para o Rio de Janeiro,onde depois formou se museólogo no Museu Imperial de Petrópolis. E lá no Rio começou a formar seu acervo que tornaria o futuro museu.
  O Museu e Arquivo Antônio Perdigão,fundado oficialmente em Conselheiro Lafaiete,em 2 de janeiro de 1976,e sua primeira sede funcionou na Rua Barão de Coromandel,230,no bairro Rosário.
  Por volta de 1979 foi transferido para Rua Afonso Pena,89 no centro,numa casa que nem existe mais.
  Em 30 de agosto de 1987,foi transferido para a atual sede,praça Tiradentes,19 no centro,na antiga cadeia da cidade.
  O museu foi municipalizado em 2009,e nessa data passou por uma reforma,que foi entregue em 15 de setembro de 2010 (E Perdigão havia falecido dias antes).
   Antônio Perdigão,faleceu em 31 de agosto de 2010,em Conselheiro Lafaiete,e sepultado no Cemitério Nossa Senhora da Conceição de Conselheiro Lafaiete no dia seguinte.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

MINHA RECORDAÇÕES PARTE 4 / FINAL

 Continuando a focalizar o Livro  "Minhas Recordações" de Francisco de Paula Ferreira de Rezende. Hoje vou falar sobre o Capítulo 42,que vai da página 376  a 383 ,e o autor fala um pouco sobre Queluz ,atual Conselheiro Lafaiete.

É o último capítulo que Francisco de Paula fala sobre sua passagem em Queluz,e nesse capítulo 42 ele fala mais da sua vida pessoal.

 Na página 376 o o autor diz:

" Tendo sido nomeado juiz municipal e de órfãos de termo de Queluz por decreto de 30 de outubro de 1856,parti de Campanha a 26 de junho de 1857 e cheguei à sede do meu município. No dia seguinte escrevi ao Comendador Manuel Teixeira de Souza,depois senador do império e Barão de Camargo,enviando-lhe uma procuração minha para que em meu nome tomasse posse do emprego...

Tomou posse no dia 3;e eu a 9 entrei em exercício. Nomeado muito pouco tempo depois delegado de polícia e acumulei desde logo os dois empregos. "  (Juiz Municipal também) 

Ferreira de Rezende citou algumas pessoas,durante seu período aqui em Queluz,e na página 381 ele citou o Padre Ribeiro, lá de Itaverava que segundo ele era chicaneiro (Enganador),e que na página 383 ele diz que esse mesmo padre mandou ele a sua casa para que fosse pedido perdão ,pelas ofensas que padre Ribeiro cometeu ao juiz. Mas o juiz respondeu que não havia nada a ser perdoado.

Na página 383 o autor diz:

" Se alguém for ao município de Queluz e perguntar a qualquer das pessoas mais antigas daquela localidade,quem foi um juiz que lá andou de 1857 a 1861,há de ficar realmente admirado de como é que depois de quase trinta anos se pode conservar ainda tão firme e sempre tão favorável a lembrança de um pobre juiz municipal. "

(Nessa frase acima o autor encerrou esse capítulo de sua passagem por Queluz durante seus 4 anos na cidade)

Dados Sobre o Autor

    foto: Imagens da internet


Francisco de Paula Ferreira de Rezende

Nasceu em 18/2/1832  Campanha MG

Faleceu em 26/10/1893  Rio de Janeiro RJ

Filho de Valério Ribeiro de Rezende e Francisca de Paula Ferreira de Rezende

Era político e exerceu cargos diversos na área Jurídica 

Chegou a ser o 3° Vice Governador de Minas Gerais pelo decreto de 21 de janeiro de 1890 e depois 2°  vice governador pelo decreto de 16 de abril de 1890. Em 1892 foi nomeado como  ministro do Supremo Tribunal Federal,e em 28/6/1892 tomou posse como Procurador Geral da República. 

(fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Paula_Ferreira_de_Rezende



quarta-feira, 19 de agosto de 2020

MINHAS RECORDAÇÕES PARTE 3

    Continuando a focalizar o Livro  "Minhas Recordações" de Francisco de Paula Ferreira de Rezende. Hoje vou falar sobre o Capítulo 41,que vai da página 368 a 375,e o autor fala um pouco sobre Queluz ,atual Conselheiro Lafaiete.




      Praça Barão de Queluz por volta de 1930 (Não é 1938,porque a partir de 1935 a praça já tinha algumas colunas e a igreja de Santo Antônio já tinha torre)                  Foto: Museu e Arquivo Antônio Perdigão 

   Na página 368 o autor diz:

" A Casa em que morei em Queluz é a que fica defronte da Matriz e que ocupa toda a frente do largo entre a rua Direita e a outra que passa pelo lado oposto. Quase toda de pedra,a madeira que nela se empregou é tão grossa e de tal qualidade,que faz gosto vê-la que ao mesmo tempo admira. Entretanto,esta casa foi comprada algum tempo depois da revolução pela insignificante quantia de dois ou três contos de réis.

 Quando nela morei,ainda se viam em diversos lugares os sinais das balas que a haviam ferido no combate de 26 de julho de 1842;combate este de que a suma é seguinte:

 Tendo na véspera à noite sido a Vila flanqueada pelas forças do Capitão Marciano Pereira Brandão,que se emboscaram nas estradas de Congonhas,Suassuí e Ouro Preto,no dia 26 foi atacado do lado do Lava pés pela coluna do Coronel Antônio Nunes Galvão e do lado das Bananeiras pela do Coronel Francisco José de Alvarenga... " 

 Na página 369 Francisco de Paula fala que num sobrado onde atualmente é a Rua Comendador Baeta Neves (atual numero 24,na antiga Rua da Direita) Um filho do Coronel Galvão,de nome Fortunato Nunes Galvão tomou tiro do inimigo e veio a falecer num antigo casarão (de frente onde Ferreira de Rezende morava). 

  E com isso o velho Galvão não desistindo da luta ao ver o filho morto,disse assim : " É um que perco,mas três (filhos) ainda me ficam para darem a vida pela liberdade da nossa pátria. "

Na página 371 o autor conta uma fatalidade ocorrida também durante a Revolução de 1842,e diz:

  Em uma casa que havia quase defronte a cadeia,porém um pouco mais para o lado da Igreja do Carmo,morava em 1842 uma pobre mulher. Quando começou o ataque a Vila,foi tal susto que dela se apoderou,e a mulher fechou  todas as portas e janelas,ainda procurou um dos quartos,e ali foi esconder debaixo da cama. No dia seguinte quando se abriu a casa,foi encontrada a pobre mulher morta debaixo da Cama e banhada no seu sangue.

Nesse Capítulo o autor focalizou mais sobre a Revolução de 1842. 

(CONTINUA) 

  

terça-feira, 18 de agosto de 2020

MINHAS RECORDAÇÕES PARTE 2

   Continuando a focalizar o Livro  "Minhas Recordações" de Francisco de Paula Ferreira de Rezende. Hoje vou falar sobre o Capítulo 40,que vai da página 361 a 367,e o autor fala um pouco sobre Queluz ,atual Conselheiro Lafaiete.

                              foto:Imagens da Internet 

  Na página 361,o autor diz:

 " Quando cheguei a Queluz os homens que ali representavam o principal papel,eram os seguintes - O Barão de Suassuí que se dizia e ao princípio assinava Barão de Sussuí,o Coronel Antônio Rodrigues Pereira que foi depois Barão de Pouso Alegre,e os dois irmãos Baetas. 

 O Barão de Suassuí parece que tinha algumas qualidades boas ;pois que tinha alguns amigos que lhe pareciam dedicados. Filho, porém,do último capitão-mor do lugar ...

 Sendo coletor em 1834 e recebendo a nomeação de substituto do juiz municipal daquele termo... " 

  Sobre o Coronel Antônio Rodrigues Pereira,o  Barão de Pouso Alegre Pai do Conselheiro Lafaiete, o autor nas páginas 361 e 362 diz assim :

" O Coronel Antônio Rodrigues era um velhinho magro e teso,e tinha sempre a cabeça tão erguida,que incomodava extremamente a quem a ele falava...

 Homem inteligente como quase toda a família...  Sendo fazendeiro e não tendo nem podendo ter conhecimento de direito,tinha ele entretanto,por costume dizer,que na qualidade de substituto do juiz municipal,nunca tinha precisado ou que poderia pelo menos sem o menor inconveniente dispensar qualquer assessor...

 Um dia alguém falou sobre o Marques de Caxias,e assim o Coronel Antônio Rodrigues respondeu " Não me falem em Caxias ! Caxias não é nada. Eu a frente de um exército valho mais do que ele. " 


 O autor também falou sobre a Família dos Baetas,e na página 362 ele conta que um Baeta veio de Portugal para o Rio de Janeiro. E depois veio para Minas. 

 Na página 364 o autor diz que o Português era conhecido como Baeta Velho e deixou para seus dois sobrinhos toda a sua fortuna. Os sobrinhos era o Comendador Joaquim Lourenço Baeta Neves (pai do Barão de Queluz que tinha o mesmo nome do pai) e o outro que conservou solteiro chamava Daniel Lourenço Baeta Neves.

A antiga rua da Direita de Lafaiete,hoje se chama Rua Comendador Baeta Neves e a praça da Matriz,Praça Barão de Queluz,homenagem a Família Baeta Neves uma das mais tradicionais de Queluz.  

(CONTINUA) 

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

MINHAS RECORDAÇÕES PARTE 1

 Hoje vou lembrar sobre o livro "Minhas Recordações" ,escrito pelo Juiz Francisco de Paula Ferreira de Rezende em 1887,que foi editado pela editora José Olímpio em 1944,e reeditado em 1987 pela editora Imprensa Oficial de Minas.

                     foto:imagens da internet 

  Esse Juiz escreveu esse livro que tem 477 páginas,sendo que nos capítulos  39 a 42 (entre as páginas 354 a 383) ,ele citou Queluz de Minas,atual Conselheiro Lafaiete,cidade em que morou e exerceu o cargo de Juiz entre o ano de 1857 a 1861,e ele mesmo diz isso no próprio livro na página 383. Sendo que morou na Praça Barão de Queluz de frente Para a Matriz,na casa onde era o Fórum. 

  Sobre a Velha Queluz,Francisco de Paula no capítulo 39 na página 354 assim ele diz:

 " Antigo Arraial de Carijós,a atual Cidade de Queluz foi elevada a vila em 1791 (correto é 1790) ,pelo Capitão general Visconde de Barbacena. Composto de Campo e mato,a indústria do município em 1857 consistia : primeiro na criação de animais,sobretudo muares, cujo preço era de 50 $000 mais ou menos na idade de um a dois anos; segundo , na cultura da cana em ponto maior ou menor ; e terceiro finalmente, na de mantimentos,para a qual a mata era boa e os capões ainda melhores. 

 Queluz , era portanto,naquele tempo,como creio que ainda é hoje,um dos melhores celeiros de Ouro Preto. Além dos tecidos de algodão para o uso doméstico e que se encontravam por toda parte,havia na freguesia da vila uma fazenda ou um lugar chamado S. Gonçalo onde se faziam umas colchas ou antes cobertores de lã,alguns dos quais tinham no centro as armas imperiais,obra tão bonita e tão perfeita que apesar de ser o seu custo de 50$000 ,não era fácil de obtê´los; visto que além de serem muito procurados,sobretudo para presentes,na corte e na província ;até para a Europa ,segundo depois vim saber... " 

 No Capítulo 39 o juiz também mencionou Itaverava por causa de ter sido o local da primeira descoberta de ouro,falou também de Catas Altas e Brumado (atual Entre Rios).  Falou também sobre a localidade de Passagem de Gagé (pertence a atual Conselheiro Lafaiete) na página 355,e lá também foi destaque por terem encontrado ouro nessa localidade,e fala de um senhor que era dono daquelas minas de ouro. Também falou sobre a Quaresma em Queluz,onde existia a tradição da Serração da Velha,sobre a Charola que era um pequeno andor do Senhor dos Passos. E sobre a Igreja do Bom Jesus de Congonhas,e sobre o jubileu,e naqueles tempos a cidade pertencia Queluz.

 E o Capítulo 39,vai da página 354 a 360. 

 (CONTINUA) 

 

domingo, 9 de agosto de 2020

DOM PEDRO II EM QUELUZ PARTE 2 E FINAL

  Hoje vou continuar a falar sobre a presença do Imperador Dom Pedro II em Queluz,atual Conselheiro Lafaiete.

foto:imagens da internet 


  No dia 29 de março de 1881 Dom Pedro II pernoitou em Queluz,existe algumas versões onde ele teria sido hospedado.

  Segundo o livro inédito de Padre José Duarte na página 61,diz que em 1881 Dom Pedro II a caminho de Ouro Preto e Mariana,hospedou-se em Queluz na Casa do Barão de Suassuí.  (Na verdade deve se tratar de 1889)

  Mas Já no Livro Subsídios para a História da Ex Queluz de Minas,o autor José Damasceno Pinto diz que Dom Pedro II veio a Queluz em 1881 e 1889,sendo na última vez pernoitou na Casa do Barão de Suassuí. 

  Já o Jornal Do Comércio de 3 de abril de 1881,diz que Dom Pedro II hospedou-se na casa do Fazendeiro Francisco de Assis Bandeira e as outras pessoas da comitiva na casa da SRA . Baronesa de Queluz. Toda a Hospedagem corre por conta da Câmara. Com essa notícia confirma onde o imperador  hospedou se na casa de Francisco de Assis Bandeira,mas não fala onde era essa casa,e sei que ele era Violeiro. Já o resto do pessoal ficou na casa da baronesa (o Barão de Queluz havia morrido em 1880).  

  Também no livro "Sítio Histórico" fala que no Solar dos Furtado Bandeira,Praça Barão de Queluz,na casa de número 169 guarda a cama em que pernoitou o imperador Dom Pedro II ,quando de sua viagem a Minas.  Mas eu não sei se foi lá que morou o violeiro Francisco de Assis Bandeira. 

    No dia 30 de março,o imperador partiu de Queluz rumo a Ouro Preto,e em seu relato,diz que  atravessou o Ribeirão da Varginha,que dividia Queluz com Ouro Preto,e o caminho é bom porém montanhoso. Esteve na Varginha do Lourenço,zona rural de Queluz,na casa onde se reuniram os Inconfidentes e pertencia ao João da Costa. E lá viu mesas e os bancos corridos,de encosto,onde se assentam e feitos de maçaranduba e estão colocados na varanda. (http://www.estamosassim.com.br/a-visita-do-imperador-d-pedro-ii-a-minas

 Sobre a Visita do Imperador a Queluz em 1889,não tenho notícias concretas,e apenas a suspeita dele ter se hospedado no Solar do Barão de Suassuí. 

sábado, 8 de agosto de 2020

DOM PEDRO II EM QUELUZ PARTE 1

   Hoje Vamos lembrar a Passagem do Imperador Dom Pedro II a Queluz ,atual Conselheiro Lafaiete. Que aqui esteve nas viagens de 1881 e 1889. Na primeira parte vou focalizar sua chegada à cidade em 1881. 

foto: imagens da internet 

  O Imperador Dom Pedro II e a sua esposa Tereza Cristina partiram do Rio de Janeiro no dia 21 de março de 1881,às 6 horas da manhã,com o destino de conhecer o Estado de Minas Gerais.

 E no dia 29 de março de 1881 Dom Pedro II esteve em Queluz. 

 No diário do Imperador sobre a Viagem à Queluz diz assim:

 " 29 (terça feira) Dormi bem. Saída às 6 horas (...) Do Alto das Bandeirinhas já se avistam casas de Queluz. Parou-se em algum lugar por causa das liteiras. O tempo das pequenas paradas e o do almoço andariam por menos de duas horas. O coronel Pereira apontou-me suas terras do Ribeirão do Inferno e Queluz. Possui outras fazendas que dão lhe 50 crias de mulas e 100 de poldros do ano. Antes de Queluz,atravessa-se o Ribeirão das Bananeiras,onde não vi nenhuma. Ouvi falar também do Alto do Paraopeba,de onde se goza de vista extensa e bela,e da ponte deste rio que ainda não é navegável para canoas nessa altura. Á várzea por onde serpeia o bananeiras é bonita ,assim como a entrada em Queluz por um novo caminho que se fez no alto do morro. No fundo da cidade e fim de uma subida está a igrejinha de Santo Antônio e no fundo alteia-se a Serra do Ouro Branco,coroada de nuvens douradas pelo sol que se punha pelo lado oposto. O aspecto da cidade é mais pitoresco que o de Barbacena. 

  Descansei um pouco conversando com a família de Washington,filho do Coronel Pereira,e sai para ver aulas que são duas - agradando-me de meninos; cadeia bom edifício por acabar internamente,porém onde falta quase tudo,não tendo os soldados da polícia nem baionetas nem sabres - baionetas : Câmara Municipal que se acabou de arranjar hoje - bonita fachada a que não corresponde o resto - puseram as armas do Brasil dentro do antigo escudo Português,que quiseram aproveitar - e voltei para a casa.

 Apareceu o Violeiro (fazem-se aqui muitas violas) a que veio tinha caixa de pinho e braço de jacarandá,sendo os embutidos de Cabiúna. O rapaz tocou bem a viola e melhor violão feito aqui. As ruas de Queluz não são de fácil trânsito,sobretudo de noite. Antes de ouvir o Violeiro,houve Te Deum na Matriz. Arranjaram no sofrivelmente. Na Capela Mor há pinturas que,talvez,não seja más,porém a falta de luz não me permitiram vê-las bem. Conversei com a mulher de Washington Pereira,filha de Luís Antônio Barbosa ,que ,lembrou-me tê-la eu interrogado num colégio de Niteroí. Parece-me excelente senhora e muito inteligente. Recolhi-me depois das nove. " 

Fonte: Diário do Imperador Dom Pedro II, e reportagem no Jornal Correio de Minas ,na coluna garimpando de Avelina Maria Noronha 13/4/2020)

  Nesse texto é possível ver que Dom Pedro II esteve na Fazenda dos Macacos (porque cita o Coronel Antônio Rodrigues Pereira pai do Conselheiro Lafaiete,mas não cita o nome da fazenda),depois esteve no Alto das Bandeirinhas,depois atravessou o Rio Bananeiras,e de longe viu a igreja de Santo Antônio,foi na Matriz Nossa Senhora da Conceição e também elogiou as Violas de Queluz e disse que foi o melhor som de viola que já ouvi ao ver o Salgado Velho tocar a Viola.

  No próximo artigo vou continuar esse assunto.


  ( CONTINUA)