quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

LIVRO DE JOSÉ MARTINS SOBRINHO PARTE 3 -FINAL

 

                                                                           foto:Reprodução

  Continuando a falar sobre o livro " O Município de Conselheiro Lafaiete" (história e evolução política) ,escrito pelo Professor José Martins Sobrinho,em 1985. Isso quando Lafaiete estava com 195 anos de emancipação política.

  Hoje vou focalizar da página 7 a página 17 desse livro,e vou fazer um resumo. O livro é dividido em duas partes,e vamos então a segunda que fala sobre a História e a evolução política.
 
  Nas páginas 7 e 8 Martins Sobrinho diz: " O Município de Conselheiro Lafaiete figura entre os mais antigos de Minas e foi o 11° da capitania em ordem cronológica. Suas origens estão ligadas à vertigem mineira que ocorreu em Minas nos fins do Século XVII,até meados do Século XVIII.
 O surgimento do arraial do Campo Alegre dos Carijós,antiga denominação de Conselheiro Lafaiete,se deu por obra de mineiros que lavraram a Serra do Ouro Branco,unirem-se aos Índios Carijós que habitaram a região,constituindo o antigo arraial dos Carijós,Passagem e pouso obrigatório para Mariana,Catas Altas e Itaverava. "
 A Freguesia de N.S.da Conceição No início do Século XVIII,já existia o arraial,onde foi erigida a hoje histórica Matriz Nossa Senhora da Conceição. A Freguesia (poder eclesiástico) foi instituída em 1709,pelo Bispo do Rio de Janeiro e foi a 13° em ordem cronológica. A Freguesia (poder Civil) foi criada por ordem régia em 1752... "
 
  Para não alongar esse texto vou resumir da seguinte forma,na página 8 ainda Martins falou que a Freguesia de Carijós reinvidava a sua emancipação política,e na página 9 falou sobre a Criação do Município de Queluz que ocorreu em 19 de setembro de 1790,ele falou dos detalhes. Na página 10 ele falou sobre a Comarca de Queluz criada em junho de 1833,e em julho de 1872 elevada a segunda instância e em março de 1840 elevada a terceira instância. Na página 11 Martins falou sobre a Câmara Municipal e a Independência do Brasil em 1822 e falou alguns detalhes,na página 12 falou sobre o Cônego José Antônio Marinho que era um dos chefes da Revolução Liberal de 1842 ,e também sobre a Lei 1276 de 2 de janeiro de 1866 quando Vila Real de Queluz passou a chamar Queluz,na página 13 é sobre a política de Queluz da época,na página 14 também questões políticas e também falou sobre o dia 27 de março de 1934 quando Queluz passou a chamar Conselheiro Lafaiete. E Martins na página 15 falou sobre os Liberais que alcançaram a espetacular vitória em Queluz isso na Revolução de 1842 e também sobre a Guerra do Paraguai de 1864 (onde pessoas de Queluz foram para essa batalha). Na página 16 e 17 ele fala sobre a Segunda Mundial e escreve os nomes do expedicionários Lafaietenses que foram para essa batalha,e ele encerra o livro falando dos nome desses guerreiros e assim acaba o livro.
 
 
CURIOSIDADES
 
 * O livro não tem referência bibliográficas,e possui apenas 17 páginas. 
* O autor Martins Sobrinho em 1985 já defendia que a data correta da emancipação política de Conselheiro Lafaiete é 19 de setembro de 1790 e não o 2 de janeiro,o que também os historiadores lafaietenses já falecidos Alberto Libânio e Antônio Perdigão aceitaram essa tese. Mas somente  em 1990 que a Câmara de Lafaiete reconheceu que os três estavam certos e corrigiu a data de emancipação política,correta é 19 de setembro.
* Mais uma vez eu peço quem souber referências de José Martins Sobrinho comente abaixo,e serei grato.

Um comentário:

  1. Meu nome é Mauricio Marzano e tenho um blog: mauriciomarzano.blogspot.com. Por coincidencia tenho o livro digitalizado. Pode baixá-lo no link: https://drive.google.com/file/d/0B_1RLPFu3pXbdmJOVVZ1V2hrYmc/view?usp=drivesdk&resourcekey=0-GNR7TjOLDXpeHv9S4FpXNA

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